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Mostrando postagens de agosto, 2011

O CICLO DA VIDA

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A gente nasce e todo mundo faz apostas quanto ao nosso futuro. Vai ser pessoa de sucesso, fama e prestígio. Vai ter saúde e ganhar muito dinheiro. Vai ser feliz. Os votos são sinceros e espelham o querer da maioria. Afinal, quem não deseja ser feliz, famoso e rico? Os pais, satisfeitos, aninham nos braços seu pequeno bebê torcendo para que tenha tudo o que lhe foi desejado pelos amigos e parentes. O tempo passa e, ainda crianças, começamos a conhecer o mundo e seus desafios. Tudo é festa. O que a gente não alcança, o pai ou a mãe entregam em nossas mãos. Choramos e logo somos atendidos. A infância parece ser um pedaço do céu para muitos de nós. Somos felizes e inocentes. A adolescência nos surpreende com um montão de espinhas e problemas insolúveis. O conteúdo escolar é difícil e os pais são chatos. Mas, em compensação os amigos são ótimos; e o melhor, também têm espinhas. O maior desafio é conseguir burlar a vigilância parental e voltar para casa na madrugada. Somos insati

A MÃE SOFREDORA JUNTO Á CRUZ

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As mães sempre presidiram a história da humanidade. Os monumentos imperecíveis que marcam grandes povos são os erguidos nos corações dos filhos pelo amor de mãe. Nas crônicas das gentes as mais gloriosas cenas se assinalam pela presença desta figura celestial que assiste o destino das civilizações e plasma aqueles que, um dia, decidem a sorte de toda uma nação. Diante da eternidade, perante os homens, maior responsabilidade não paira!  Nas encruzilhadas da vida a influência materna sempre rasgou horizontes, tracejou um caminhar para a humanidade. A França conheceu, no século XVIII, páginas singulares de sua História. Luta obstinada de novas forças sócio-econômicas contra o regime dominante. Avulta-se uma figura controvertida que haveria de agitar toda a Europa e influenciar no destino dos povos latino-americanos. Surgira o célebre Napoleão Bonaparte. No auge de sua trajetória ele afirmou solenemente: “Devo tudo que tenho feito à minha mãe”! Ser mãe de Napoleão que responsabilidad

MATERNIDADE ESPIRITUAL DE MARIA

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Lá no Calvário a  vida nova ia jorrar da Cabeça do Corpo Místico  e ali está a mãe da humanidade regenerada, porque Mãe do Salvador, Corredentora da raça redimida. Num testamento de requintado amor, revelando sua vontade derradeira, Jesus quis proclamar publicamente, solenemente esta verdade alicerçada em duas colunas auríferas: a maternidade divina e a corredenção. Cristo  abaixou seus olhos sobre os que estavam diante da Cruz os quais Ele cingia como num abraço amigo. Contemplou sua mãe e o amigo fiel. A ternura por aqueles dois seres e por milhares de outros que Ele evocou através de um símbolo vivo, iria obrigá-lo a falar não obstante tantos sofrimentos. Dulcíssimas palavras foram  recolhidas com sumo carinho pelo único Apóstolo ali presente. Pairaram elas para grandeza e felicidade da humanidade redimida: “Mulher, eis aí o teu filho ... Filho, eis aí a tua mãe”! Toda a Igreja, desde então, através de uma percepção universal e nos mais belos escritos que consagraram a pena de