A destruição da infância.
Imagine que você tenha uma filha pré-adolescente e precise matriculá-la na escola para iniciar os estudos do Ensino Fundamental. Agora imagine que a professora de sua filha precise dar aulas de Educação Sexual e, para isso, conte com o auxílio de uma cartilha do governo com imagens de pessoas fazendo sexo. Não bastasse isso, imagine também a mesma professora incentivando danças nas quais sua filha tenha de simular relações sexuais com um menino. Ficou espantado? Justo! Mas, apesar das cenas acimas parecerem irreais, na prática, já se tornaram parte do currículo escolar de uma porção de alunos Brasil afora. A Educação Sexual para jovens, ao contrário do que se costuma dizer no círculo das classes falantes, não é um método para discutir tabus, sequer informar a juventude sobre riscos de DSTs ou gravidezes indesejadas. O foco principal desse trabalho é estimular um novo padrão de comportamento baseado no perfil desejado por ONGs e fundações internacionais. O Conselho de Informação