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Mostrando postagens com o rótulo EVANGELIZAÇÃO
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Todas as crianças estão em risco hoje em dia. Milhões sofrem com a pobreza e outros milhões sofrem com os efeitos da prosperidade. Estas têm tudo para viver, mas nada pelo que viver. Em um mundo globalizado, digital, todas as crianças estão expostas e vulneráveis a violência, abuso, negligência, prostituição e pornografia. Em sistemas escolares burocráticos a maioria das crianças suportam sistemas educacionais deficientes e com conteúdo anti-Deus. Outras ameaças incontáveis abundam. E há mais do que ameaças externas, materiais, seculares. Li um artigo recente que me relembrou que a nossa luta não é contra a carne e o sangue. Jonathan Parnell,1 escreve que “existe uma guerra pelas crianças, e nós todos estamos, de um jeito ou de outro, exercendo um papel nesta guerra. Toda vez que avançamos como pais fiéis (ou cuidamos de crianças em algum aspecto, incluindo a defesa de direitos daqueles que ainda nem nasceram, ou nos voluntariando para o berçário aos domingos), estamos lutando co

Vidas perdidas, não mais......

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Vidas perdidas, não mais...... “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” Mat 16; 24 a 26 O Mestre colocou como perdedor da alma, em Seu exemplo, um que “ganhou o mundo inteiro”. Todavia, essa antítese extrema tem como fim ressaltar o valor da alma, não ensinar que os que muito ganham necessariamente a perdem; ou, que os paupérrimos serão salvos em recompensa às privações sofridas. Na verdade, o cerne do que foi ensinado aqui é que o “preço” da salvação é perder a vida natural, renunciá-la; se não, mesmo que essa, a natural, prospere a ponto de ganhar o mundo, no fim, tudo será inútil. Falando no fim, aliás, não é lá, necessariamente que podemos perder a alma. T

A quem devemos ser obedientes .

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Acredito que todo ser humano tenha em sua vida algo que lhe é precioso. Para uns pode ser a família, para outros o trabalho, os amigos, o futebol, o carro, os imóveis, enfim, cada pessoa atribui valores as “coisas” que mais lhe importam. Então pergunto novamente: “O que governa sua vida?” O dinheiro, o trabalho... Você sabe para qual propósito foi criado? Você está preparado para a eternidade? É isso mesmo, vida eterna! Não acredita!? Pense bem heim! Jesus contou uma parábola da qual eu gosto muito, pois traz uma reflexão bastante importante, ela se encontra no evangelho de Lucas cap. 12: 16-21 - “Propôs-lhes então uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produzira com abundância; e ele arrazoava consigo, dizendo: Que farei? Pois não tenho onde recolher os meus frutos. Disse então: Farei isto: derribarei os meus celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens; e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos a

Seguindo a voz........

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Certa vez, uma pesquisadora em Israel, enquanto caminhava em uma estrada perto de Belém, observou três pastores vindo na mesma direção, cada um com seu rebanho de ovelhas. Os três homens saudaram um ao outro e, em seguida, pararam para conversar. Enquanto eles estavam conversando, suas ovelhas todas se misturam, fundindo-se com um grande rebanho. Interessada em saber como os três pastores iriam fazer para identificar suas próprias ovelhas, a pesquisadora ficou olhando a cena, aguardando eles conversarem. Ela então observou, fascinada, como cada um dos pastores chamou suas ovelhas..., e ao som da voz de seu pastor, como mágica, as ovelhas separaram-se novamente em três rebanhos(1). Olhando para cenas como esta fica fácil perceber porque o Mestre usou pastores e ovelhas como exemplo, afinal, conscientes ou não, estamos também sempre ouvindo e seguindo alguma voz, seja ela interna ou externa. E ouvimos muitas vozes... voz do dinheiro, voz da ambição,voz dos sonhos, voz das ilusões

A Graça e a Lei.

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‘’Os nossos atos e atitudes não apenas definem a forma do nosso passado, do nosso presente e do nosso futuro, além disso, constroem a maneira dessa formação; por isso, ouvir e ponderar, em meio a confissão, serve de apoio e orientação fundamental para evitarmos resultados trágicos e desastrosos.’’ Os textos de Romanos 05. 17 a 20 e 06. 14 nos levam a direção da Graça. Aliás, não uma mera graça, não uma proposta de santidade que nos retira das alternâncias e tensões, que muda nossa rota de uma realidade marcada pelo pecado, ou pela alienação, ou pela perda de esperança e respeito pela vida. Sem sombra de dúvida, as palavras do Apóstolo Paulo são categóricas e pontuais, ou seja, com relação a uma verdade inquestionável e ao qual parece esquecida, por muitos cristãos. Em outras palavras, onde abundou o pecado, superabundou a Graça ou, melhor dito, a Graça Jesus e não a Lei Jesus. Aproveito o ensejo e enfoco dois episódios exemplificativos, narrados nos enredos da revelação – v

Seja exigente com você mesmo.Você pode ser melhor !

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Como sair da sua zona de conforto, e realmente se destinar a conquistar o seu melhor? Tenho três estratégias (colocadas em prática por mim mesmo e confirmadas) para você ir além: Faça aquilo que é mais difícil para você; Torne-se conhecido pelo que você faz (mais do que por aquilo que você não faz); Persiga a excelência, não fique inventando justificativas; Todos sabem e isto aqui com certeza é papo de psicanalista, mas não me custa nada bater nessa tecla: a posse e o uso da razão caracterizam o homem distinguindo-o dos outros animais. Ele, o homem é claro( ou pelo menos alguns) é capaz de refletir, emitir juízos, dominar e modificar a natureza através de suas conquistas técnico científicas bem como elaborar conceitos e ideias. É dotado de um poder de conhecimento ilimitado: compreende a si mesmo e às coisas que o cercam, o que lhe permite alterar consciente e intencionalmente as circunstâncias em que vive’’. Prosseguindo: ‘’O homem não só é capaz de conhecer, de refletir e

Remador do último porão

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Quando nossos cabelos vão ficando brancos (na verdade os meus já começaram a embranquecer aos vinte e cinco anos) vamos entendendo um pouquinho melhor a vida, depois dos quarentas anos começamos a refletir sobre o que ouvimos e falamos, percebemos melhor o que leva alguém agir de uma forma ou de outra, no ministério aprendemos, sim, e temos que aprender, e às vezes pelas vias áridas, a confiar, depender e deleitar-se com Cristo. E nestas escolas da vida, uma lição que nunca devemos abandonar é alimentar-se da Palavra de Deus, isso mesmo, ler a Bíblia, e lê-la diariamente como uma dependência química, ao ponto de termos síndromes de abstinência quando não a lemos. E neste "vício", em que faço questão de ter uma overdose diária, deparei-me com um texto no início do Evangelho de Lucas (1:1-4): 1Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram, 2segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foram min

O povo de Deus é povo missionário.

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Isaias atuou como pregador da mensagem de Deus em uma época de grande prosperidade e tranquilidade na nação de Israel. O reinado de Uzias e do seu filho Jotão trouxeram estabilidade política e progresso por mais de 50 anos. Entretanto, esse período de abundância levou o povo a uma vida de ritualismos e formalismos religiosos (Is 1). O povo sabia da existência de Deus e praticava os cerimoniais estabelecidos rotineiramente no templo, entretanto, a vida não refletia obediência aos mandamentos do Senhor. Tal situação produziu um contexto de aparente fidelidade na adoração, todavia, o que exteriormente era demonstrado com a boca não refletia a realidade do coração (Is 29.13). A missão que Deus deu ao profeta Isaías foi a de denunciar o ritualismo e o estilo de vida pecaminoso que povo praticava associado à hipocrisia de práticas cerimoniais. Além disso, Isaías anunciou a vinda do Messias como evento certo e inadiável e que esse Messias traria solução definitiva para a condenação do

O nome acima de qualquer outro nome.

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Paulo não diz que o nome de Jesus será o mais importante de todos os nomes. Ele já é o nome mais exaltado desde a ressurreição e a ascensão. Mesmo antes da plenitude da salvação. Muitos fatos são responsáveis por isso. Para datar os acontecimentos anteriores ao nascimento de Jesus, os historiadores escrevem o ano acompanhado da sigla “a.C.” (antes de Cristo). Para datar os acontecimentos imediatamente posteriores, usam “d.C.” (depois de Cristo). Para fornecer qualquer documento, os escrivães colocam o ano seguido da expressão “da era cristã”. Por chamarmos de domingo (o dia do Senhor) o primeiro dia da semana, quer saibamos ou não, quer creiamos ou não, relembramos de sete em sete dias um dos pilares do cristianismo: a ressurreição de Jesus. Mesmo desconhecendo o solene significado da cruz, ela é o símbolo religioso mais exposto. Mais do que a estrela de Davi, do judaísmo, o crescente lunar, do islamismo, a palavra OM, em sânscrito, do hinduísmo, a roda viva, do budismo, e o

Passarinhos fora do ninho.

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A ninhada de passarinhos mal tinha saído dos ovos. Era ainda cedo para abandonar a presença, o calor e a proteção da mãe. Os pássaros nem sequer tinham aprendido a ciscar. E, muito menos, a bater as minúsculas asas e alçar os céus. Contudo, foram embora e nunca mais voltaram. Esta é a figura de linguagem que o profeta Isaías usa para se referir aos moabitas, que foram obrigados a deixar o próprio país por causa da guerra: “Como passarinhos que foram espantados dos seus ninhos, assim os moabitas andam de um lado para o outro nas margens do rio Arnom” (Is 16.2). Na verdade, toda mulher e todo homem são como passarinhos fora do ninho. É uma tristeza! Estamos distantes do lar onde nascemos. Por causa disso, estamos também confusos, perdidos, sem endereço certo, agitados, vagando por todos os lados, correndo atrás do vento. Não sabemos voltar, não conseguimos voltar e, às vezes, aturdidos e enganados, nem sequer queremos voltar. É uma situação complicada! O ninho que deixamos, mui
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Podemos relacionar opção fundamental com a visão bíblica do "coração do homem”. Na Bíblia, o "coração do homem" não significa absolutamente uma pessoa lançada para dentro de si mesma, no egoísmo. A Palavra de Deus dirige nossa atenção para este ponto mais íntimo, em que a pessoa é sensível e aberta ao outro. Coração é o espaço onde as pontes de relacionamento e de afetos são construídas e onde o homem verdadeiramente se compromete com o outro e com os outros. Ou, infelizmente, pode ser também o espaço onde o homem esteja gradualmente destruindo-se, tornando-se oco e vazio, cego e pervertido. Quando ele perde a capacidade de amar autenticamente, perde a melhor parte do seu "coração". Quando há opção fundamental firme para o bem, o coração do homem fica cheio do “sopro de Deus”, do Espírito Santo (Ef 5,18). Deus não quer apenas atos exteriores. O bem verdadeiro brota da liberdade básica, dessa opção fundamental, que se transforma em liberdade, que dá sentido

Qual seria a sua versão

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Baseado no Evangelho de Lucas cap. 12 vs. 13 ao 21  O relato de Lucas nos mostra dois indivíduos com falta de sensibilidade para fazer a diferenciação entre o que contribui e o que desestrutura a saúde da alma: O irmão desgostoso que está contrariado por conta da herança não apropriada, e o capitalista insaciável vítima de sua própria ganância e insegurança. Quero definir saúde da alma aqui como a capacidade de discernir valores, a absorção de conteúdos que realmente importam e que contribuem para uma melhor qualidade de vida a curto, médio e longo prazo, que desemboca necessariamente numa melhor relação consigo mesmo, com o próximo e com Deus, e não simplesmente fazer uso desse texto com as lentes da exegesse e hermenêutica.  A descrição feita entre os dois personagens é pitoresca, intencionalmente co-relacionada para chamar a atenção a um ponto em comum na persona-espiritualidade deles: A falta de percepção. O irmão desgostoso demonstra nitidamente sua insensibilidade, trocando r

Corações Santos

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“Quando alguém tem o coração puro e unido a Deus, sente em si mesmo uma suavidade e uma doçura que inebriam e uma luz maravilhosa que o envolve”. Santo Cura d’Ars (1). São Pedro Apóstolo de forma magistral aconselha: “Santificai Cristo em vossos corações” (1Pd 3,15). Sim, quando nosso coração está santificado e pronto para entronizar Cristo, como Senhor (1Pd 3,15), a nossa vida está totalmente pronta para viver a alegria de Jesus (Lc 6,45). Em nosso coração não há espaço para outra coisa senão para o amor de Jesus (Jo 14,21), que nos é derramado pelo Espírito Santo (Rm 5,5). Desse modo, temos um novo coração (Ez 36,26), cheio de uma alegria que ninguém pode tirar de nós (Jo 16,22). Alguém da sua casa, do seu círculo de amizades, do seu trabalho, ou da sua escola, já perguntou o motivo da esperança e da alegria que você tem demonstrado (1Pd 3,15)? Você acha estranha esta pergunta? Pois saiba que a noss

Em busca da conversão

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As Santas Escrituras exorta que a santidade de Deus deve ser imitada. Esta é descrita em a primeira epístola de Pedro no capítulo 1 versículo 15 e 16 “[...] segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo vosso procedimento, porque está escrito está: Sede santos, porque sou santo.” Quando Deus ordenou aos cristãos ser santos, ele almeja que andem conforme os mandamentos. Ele exortou, a fim de que estes busquem-o em primeiro lugar. “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas.” Mateus 6:33. Ele deseja que creiamos em Jesus Cristo e tenhamos ciência de sua missão. “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14:6. A busca por ela, desde outrora, sempre foi um desafio a toda humanidade, uma vez que somos tentados incessantemente. Ela não suporta o pecado. “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso

Adoração que agrada ao Senhor

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Escrevi outro dia sobre A pregação que me agrada, tentando explicar o que me dá prazer em uma adoração. Isso mesmo, prazer, pois a Palavra de Deus primeiro nos fere, exorta, nos faz ver quem somos e enxergar nossa imundícia, depois nos consola, nos alegra, e vem o prazer, a alegria. É de Palavra que precisamos para que em nós haja transformação, arrependimento (não culpa), e libertação, e não de sessão de descarrego e catarses evangelicas. Muitos falam que o louvor liberta. E que louvores! Gritos! Pulos! Extravazando e soltando as bruxas? Isso se faz lá no mundão, e olha que para quem não tem o Espírito Santo funciona, viu?! A sensação é de alívio, êxtase e prazer, exatamente como alguns extra-vagantes se sentem. Voltando a adoração. Para que se reúne a igreja? Para cultuar à Deus, não é? Para ouvir a Palavra, aprender, ter comunhão com os irmãos. Porém, terminando a reúnião, continuamos à cultuar ao Senhor com nossas vidas, meditando em Sua Palavra, obedecendo, bu

A arte de saber calar

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Uma das atitudes mais irritantes que já presenciei foi ouvir pessoas falarem quase sem parar e, no entanto, não transmitirem nada de bom ou aproveitável. São as pessoas que "falam pelos cotovelos", como se diz. Certo sábio disse: "Falar é uma necessidade, ouvir é uma arte". Dentro deste contexto, fico me perguntando: por que certas pessoas falam tanto? Há pessoas que falam demais e se intrometem onde não são chamadas e acabam sendo convidadas gentilmente para se retirar. Dão palpite em tudo e sempre usam aquele velho chavão: "Vocês querem saber a minha opinião?". Ninguém responde, mas ela fala assim mesmo. Falar demais é prejudicial para quem fala e, principalmente, para quem ouve. Os antigos já diziam: "Quem fala muito dá bom dia a cavalo". Há pessoas que parece que engoliram uma vitrola e precisam estar sempre destilando o seu veneno. O que não falta para essas pessoas são assuntos. Falam do sol, da chuva, das plantas, dos

Crer é esperar e ver realizar.

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Nossa caminhada com Deus não é uma caminhada que se sustenta em solução, resposta e garantia, por isso que a nossa vida é uma questão de fé. Como disse o apostolo Paulo não sei, não sei, não sei. Mas eu sei em quem tenho crido.  Somente a fé nos faz caminhar entre os problemas, paradoxos e perplexidades. A vida está cheia de eventos aleatórios, e é preciso de fé para conviver com o aleatório. Por que afirmamos que a bíblia é a revelação de Deus aos homens? Por causa da fé. Por que afirmamos que Jesus é o filho de Deus? Pela fé. Pela fé nos cremos que o universo foi formado por Deus. E que somos objetos do seu amor. Assim vou viver, embora não tenha todas as respostas, não tenha todas as soluções, nem todas as garantia, vou viver, pois a bíblia fala que o justo viverá pela fé. Sabendo em quem tenho crido. Tendo fé que Ele é poderoso para fazer muito mais, que tudo aquilo que pensamos, sonhamos ou imaginamos. Pois o Deus revelado na pessoa de Jesus de Nazaré, ele não me é uma ilusão,

Reordenação Espiritual

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Ossos secos... secos porque vida não têm...não têm vida porque foram separados...não têm vida porque não têm alma e espírito [o sopro de Deus]. Secos estão por estarem no vale da sombra da morte (Sl. 23. 4), no vale dos ossos secos. [Mas a vara e o cajado do Pai os consola, os anima, e eles, todo ano, dizem em suas festas: "no próximo ano em Jerusalém!"]. Secos por não terem mais músculos, não possuírem mais carne, nem tendões, nem nervos, nada! Nem peles que os protejam, nem veias, nem artérias, nem sangue porque não têm mais vida. Mortos não se movimentam, sem vida não se ajuntam, não se reajuntam. Secos estão distantes de seus pares: rádio, úmero, fêmur, escápula, vertebras, falanges, tarso, metatarso, carpo, metacarpo, tíbia, patela, clavícula, tudo! Quem é quem? Quem é de quem? Ninguém sabe! Dispersos secos se tornaram, porque interdependentes são. É o fim, não tem mais retorno, morreram; mortos estão; sem vida! Não se juntaram aos seus pares porque estão perdidos, d