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LAMENTAR O PASSADO

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Pessoas passam vidas inteiras esperando que o passado volte, que as pessoas voltem, que situações se repitam e para quê? Qual o ganho? Desperdício de esperança é esperar pelo velho, vejamos a natureza que se renova a cada dia, as estações que se repetem todos os anos, nunca são iguais as que passaram anteriormente, nem os frutos colhidos tem o mesmo gosto dos frutos da colheita passada. Viver no passado, não ensina, quantas boas coisas perdemos ao ficarmos focados no que se foi, quantas vidas novas não vivemos quando permitimos que os medos e traumas do passado nos assustem como fantasmas, todas as vezes que fazemos a opção de não vivermos por medo do que aconteceu perdemos a chance de dar um novo sabor à vida presente, perdemos a chance de conhecer pessoas que iriam nos acrescentar, que nos fariam crescer. Lamentar o passado, viver naquilo que já se foi é tão ruim quanto viver apenas no SE, se acontecer, se eu viver.... Viver no passado é viver congelado, de tal forma que até

BEM-VINDO A SUA NOVA VIDA

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Entregar-se a Jesus foi a melhor e mais importante decisão que você já tomou em toda a sua vida. Esta decisão implica que você está renunciando a um velho estilo de vida e abraçando um novo estilo de vida orientado por Jesus. Esta decisão tem valor eterno, por isso deve ser tomada de forma consciente e sincera, pois é para toda a vida. Algumas pessoas dizem ter se convertido a Cristo e após algum tempo abandonam a fé. Outras, dizem ter se convertido a Cristo, mas sua vida não apresenta nenhuma transformação posterior. Nestes dois casos não houve uma conversão genuína e real. Então, como alguém se torna um cristão? O que significa converter-se a Cristo? Como posso saber se a minha decisão por Cristo foi sincera, real e irrevogável? A Conversão (Atos 20:21; 26:20) Segundo a Bíblia, conversão é nossa resposta espontânea ao chamado do Evangelho, pela qual sinceramente nos arrependemos dos nossos pecados e colocamos a nossa confiança em Cristo para receber a salvação.

SORVETE FAZ BEM PARA ALMA

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A preocupação com as coisas erradas pode gerar amargura, ressentimento, moralismo e insensibilidade. A pessoa religiosa é aquela que se preocupa com as coisas menores e deixa de alegrar-se na liberdade que o Espírito de Deus concede. O religioso dá demasiada atenção às leis, às regras, ao jeito certo de fazer isso e aquilo. Vive aprisionado, tenso, amedrontado. Vive como se estivesse o tempo todo sendo vigiado. Logo, torna-se ele mesmo um detetive da vida alheia. Sempre a observar e investigar na ânsia de encontrar no outro algum erro de que o acusar. Na sua incapacidade de alegrar-se e desfrutar da verdadeira liberdade, não é capaz de tolerar que ninguém mais o seja. Fariseus e mestres da lei são incapazes de ver as coisas maravilhosas que Jesus está fazendo. Tudo o que conseguem é indignar-se atrás das capas religiosas (veja Mateus 21. 12-16). Certa mulher compartilhou o seguinte testemunho: Outro dia levei meus filhos a um restaurante. Meu filho de seis anos de idade perguntou,

O AMOR

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"O amor é sofredor, é benigno, o amor não é invejoso, o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá". (1 Co. 13. 4-8) "No amor não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor". (1 Jo. 4.18) Se pararmos para buscar, na bíblia, conceitos e exemplos de amor, passaria uma vida inteira e ainda seria capaz de não termos concluído a pesquisa. O amor, mais que uma simples palavra, tem o poder de transformar vidas, restaurar corações, transmitir a presença de Deus, nada o detém. Mas, mesmo assim, diante dos deslizes de nosso coração e nossas falhas, podemos

O AMOR

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"O amor é sofredor, é benigno, o amor não é invejoso, o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá". (1 Co. 13. 4-8) "No amor não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor". (1 Jo. 4.18) Se pararmos para buscar, na bíblia, conceitos e exemplos de amor, passaria uma vida inteira e ainda seria capaz de não termos concluído a pesquisa. O amor, mais que uma simples palavra, tem o poder de transformar vidas, restaurar corações, transmitir a presença de Deus, nada o detém. Mas, mesmo assim, diante dos deslizes de nosso coração e nossas falhas, podemos

ESTAMOS NA PASCOA CERTO ?

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Depende! Em qual Páscoa? Quem sabe, uma em cada cem pessoas responderá a pergunta: "O que é a Páscoa?" Milhares de toneladas de chocolate. Centenas de coelhos de todas as formas e tamanhos. O Brasil bate o recorde no consumo de ovos de páscoa e de ignorância sobre o seu significado. Mande uma criança cantar uma música de Páscoa e ela cantará: “...coelhinho da Páscoa que trazes pra mim...”. O Perna-longa virou ovíparo. Vejamos o que não é a Páscoa: A Páscoa: - não anuncia o fim do inverno e a chegada da primavera; - não representa a passagem das trevas para a luz; - não nasceu na Idade Média; - não é invenção dos antigos povos pagãos; - não é uma homenagem a deusa Ostera, de onde tiraram o nome Easter, no inglês; Esses desvios tiveram início no Concílio de Nicéa, em 325 d.C., sendo "o primeiro Domingo após a primeira Lua Cheia” escolhido como data oficial, ou, 21 de março. Nesse concílio também nasceu muitos desvio

O MAR NÃO ESTA PARA PEIXE

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O mar não está para peixe (Mateus 8:23-27) Esta história retrata com perfeição a maneira como encaramos situações adversas. Os discípulos - do medo à admiração Os discípulos estavam num barco com Jesus, de repente eles são surpreendidos por uma terrível tempestade da qual era impossível fugir. Humanamente falando, este era o fim. Iriam morrer afogados ou comidos por peixes. Como era de se esperar, logo entraram em pânico. Não viam saída, por isso pensavam: iremos perecer. Mas, esperem, Jesus estava no barco com eles. Este fato era suficiente para tirar o temor. Imagine o Filho de Deus, o Salvador do mundo, o Criador do universo tendo a sua missão abruptamente interrompida por causa de uma tragédia? Imagine se ele iria morrer afogado, ou comido por tubarões? Aquele que criou o mar, que era capaz de abri-lo e de andar sobre ele? Um simples olhar para Jesus afugentaria todo temor. Os discípulos deveriam saber que enquanto Jesus estivesse no barco com eles n