Postagens

NOSSA SENHORA DE LA SALLETE

Imagem
Onde aconteceu: Na França. Quando: Em 1846. A quem: Aos videntes, Maximino Giraud e Mélanie Calvat. História da Aparição. Um menino de nome Maximino Giraud, de onze anos, e Mélanie (Mélanie) Calvat, de quinze, estavam cuidando do gado. Mélanie estava acostumada e treinada nesse tipo de trabalho desde os nove anos, mas tudo era novo para Maximino. Seu pai lhe havia pedido que fosse fazer esse serviço como ato generoso, para cooperar com o amigo que estava com o pastor adoentado. Relata Mélanie: No dia 18 de setembro de 1846, véspera da Aparição da Santíssima Virgem, eu estava sozinha, como sempre, cuidando do gado do meu patrão; por volta de onze horas vi um menino que se aproximava. Por um momento tive medo, pois achava que todos deviam saber que eu evitava todo tipo de companhia. O menino se aproximou e me disse: “Ei menina, vou contigo, sou de Corps”. A estas palavras minha malícia natural se mostrou e lhe disse: “Não quero ninguém perto de mim. Quero ficar

NOSSA SENHORA DE TODA AJUDA

Imagem
Bela história da aparição da Santíssima Virgem a uma pastorinha francesa no século XVII, que transformou um pequeno vilarejo num centro de peregrinações. Imagem do Século XVIII Para localizar a Bretanha no mapa da França, basta distinguir a imensa península que mais avança para dentro do Oceano Atlântico. Essa península situa-se abaixo da Inglaterra, numa vizinhança geográfica que explica a relação da Bretanha com as ilhas britânicas, incluída a Irlanda, todas habitadas outrora por uma população celta. Isso explica igualmente os fiapos de uma linda história que chega até nossos dias com a invocação de  Notre-Dame de Toute Aide (Nossa Senhora de Toda Ajuda) em Querrien, pequena aldeia da Bretanha. Grande milagre: a fonte de São Galo Em 574, o monge irlandês São Columbano desembarcou na Bretanha com 12 companheiros. Os monges eram os grandes apóstolos dessa época remota, e penetraram península adentro evangelizando os habitantes, erguendo ermidas e fundando mosteiros. Po

MARIA JÁ ERA VENERADA DESDE O PRINCIPIO DO CRISTIANISMO

Imagem
Em 1917 a Biblioteca John Ryland, de Manchester (Inglaterra), adquiriu no Egito um pequeno fragmento de papiro de 18 x 9,4 cm, que foi catalogado como Ryl. III, 470. Esse papiro apresenta uma oração mariana de grande importância tanto por seus dizeres como por sua data. Examinaremos, a seguir, o conteúdo do papiro e a respectiva datação. O conteúdo do papiro O texto do fragmento papiráceo foi editado em 1938, sem que se tivessem até então identificado os seus dizeres. Isto só foi feito no ano seguinte por F. Mercenier: este pesquisador verificou que se tratava da oração mariana conhecida e recitada ainda hoje com as palavras iniciais “Sob a vossa proteção” ( Sub tuum praesidium … em latim). Embora o texto não esteja completo, mas deteriorado pelas intempéries dos séculos (coisa normal entre os papiros), o sentido das palavras pode ser depreendido com clareza e segurança. O texto, devidamente reconstituído, diz o seguinte: Sob a tua misericórdia nos refugiamos. Mãe de

A HISTÓRIA DA PIETÀ

Imagem
Em 21 de setembro de 1498 o cardeal francês Jean Bilhères de Lagraulas encomendou a Miguel Ângelo uma imagem da Virgem para a Capela dos Reis de França, para a antiga basílica de São Pedro. Juntando capacidades criadoras geniais a uma técnica perfeita, o artista toscano criou então a sua mais acabada e famosa escultura: a Pietá. O tema vem da Europa do Norte, a dor de Maria sobre o corpo morto do filho, mas Michelangelo abandonou o realismo cruel típico do gênero em favor de uma visão idealizada. Iniciara-se como artista ainda durante o Quattrocento, em Florença, onde trabalhou para os Médicis, mas a Pietá foi a sua primeira grande obra escultórica. Trata-se de um trabalho de admirável perfeição, organizado segundo um esquema em forma de pirâmide, um formato muito utilizado pelos pintores e escultores renascentistas. Nesta obra delicada o artista encontrou a solução ideal para um problema que preocupara os escultores do Primeiro Renascimento: a colocação do Corpo de Jesus

NOSSA SENHORA DIVINA PASTORA

Imagem
                                                                    Nossa Senhora Divina Pastora (também invocada sob os nomes de Divina Pastora das Almas, Mãe Divina Pastora ou ainda Mãe do Bom Pastor) é um dos muitos títulos pelos quais a Igreja Católica venera a Bem-aventurada Virgem Maria, sendo, sob essa invocação, particularmente cultuada em Portugal, Espanha e América Latina. Imagem da  Divina Pastora venerada no Convento dos Capuchinhos de El Pardo (Madrid) As origens da devoção a Nossa Senhora Divina Pastora são imprecisas, mas as primeiras manifestações surgem no século XVIII. Existem referências à Virgem Maria vestida de pastora na vida de São João de Deus, de São Pedro de Alcântara, da Venerável Maria de Jesus de Ágreda e de Santa Maria das Cinco Chagas. Inicialmente chamada de “Virgen Zagala” (que significa: “a pastora que cuida do seu rebanho”), esta invocação simboliza uma mãe que cuida de seus filhos. No entanto, a invocação mariana de Nossa Senhora Divina

MENSAGEM AOS SACERDOTES....ONDE ESTÃO OS BONS PADRES ?

Imagem
Certamente, existem bons sacerdotes. Deus não pode deixar a Igreja absolutamente sem bons sacerdotes. Mas não os procure na mídia, tocando violão, ou fazendo debates em mesas redondas “diplomáticas”. Os bons sacerdotes não são estimados pela mídia, e tem a linguagem que Nosso Senhor recomendou; “Sim, sim; não, não”! Não procure os bons sacerdotes amorenando-se nas praias, ou pulando em forrós. Que os bons sacerdotes não vão a esses lugares mundanos. Não procure os bons sacerdotes entre os autores, nas livrarias ditas “católicas”, porque lá só estão publicadas as obras de padres modernistas. Os bons padres estão adorando o Santíssimo de joelhos, e promovendo horas santas. Não procure os bons sacerdotes dando aulas nas Faculdades de Teologia que se multiplicam por aí. Lá, praticamente, só podem dar aulas padres comprometidos com a heresia modernista. Os bons padres falam simplesmente, e não se exibem falando em experiências carismáticas, em crise existencial, nem em kenosis