MENSAGEM AOS SACERDOTES....ONDE ESTÃO OS BONS PADRES ?

Certamente, existem bons sacerdotes. Deus não pode deixar a Igreja absolutamente sem bons sacerdotes.
Mas não os procure na mídia, tocando violão, ou fazendo debates em mesas redondas “diplomáticas”. Os bons sacerdotes não são estimados pela mídia, e tem a linguagem que Nosso Senhor recomendou; “Sim, sim; não, não”!
Não procure os bons sacerdotes amorenando-se nas praias, ou pulando em forrós. Que os bons sacerdotes não vão a esses lugares mundanos.
Não procure os bons sacerdotes entre os autores, nas livrarias ditas “católicas”, porque lá só estão publicadas as obras de padres modernistas. Os bons padres estão adorando o Santíssimo de joelhos, e promovendo horas santas.
Não procure os bons sacerdotes dando aulas nas Faculdades de Teologia que se multiplicam por aí. Lá, praticamente, só podem dar aulas padres comprometidos com a heresia modernista. Os bons padres falam simplesmente, e não se exibem falando em experiências carismáticas, em crise existencial, nem em kenosis ou em dialética ou práxis. Os bons padres falam da cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Não procure os bons sacerdotes entre aqueles que profanam a Missa gingando e se rebolando, e fazendo o povo rebolar na hora da comunhão. Os bons padres rezam, não rebolam.
Não procure os bons padres entre os padres joviais bonitinhos, com brinquinho — “modesto” — nas orelhas, bancando mocinhos, falando gíria, em grupos de jovens com piercings e moçoilas devotamente decotadas e de mini saia. Os bons padres não fazem força para serem simpáticos e condenam as modas que ofendem a Nosso Senhor, como disse Nossa Senhora em Fátima.
Não procure os bons padres entre os que fazem sermões superficiais e ignorantes. Os bons padres falam pouco. Falam do céu, rezam muito, e estudam. Sobretudo rezam.
Não procure os bons padres entre os moderninhos adaptados ao mundo, que organizam o baile e o carnaval da paróquia. Os bons padres sao amantes da cruz, penitentes, e fogem das diversões mundanas.
Não procure os bons padres entre os que aparecem e que são nomeados para cuidar de paróquias ricas e centrais. Os bons padres estão afastados em paróquias pobres e longínquas.
Não procure os bons padres entre os famosos e prestigiados. Os bons padres são odiados ou esquecidos pelo mundo.
Não procure os bons padres entre os que se vestem como janotas, que têm carro bom e secretárias. Os bons padres andam a pé — à evangelica — usam só batina preta e nunca têm secretárias, nem mulheres como “gerentes” de igreja.
Não procure os bons padres entre aqueles que fazem muitas campanhas vistosas e filantrópicas. Procure entre os que rezam o terço, quer em suas capelas pobres, ou mesmo andando pelas ruas, e que fazem caridade sem alto falantes.
É bem difícil, hoje, encontrar um bom padre. Por isso é que o povo está tão afastado de Deus. Pois diz a sabedoria popular: Padre santo, povo piedoso. Padre piedoso, povo bom. Padre bom, povo aceitável. Padre aceitável, povo tíbio. Padre tíbio, povo ruim. Padre ruim, povo corrupto. Padre corrupto, povo péssimo.
Até o péssimo grego Diógenes ensinou algo aproveitável: andava ele por Atenas com uma vela acesa na mão, ao meio dia, procurando um homem. Hoje devemos andar de vela acesa em uma das mãos, com um terço na outra, procurando um bom padre. Hoje, devemos andar de terço na mão rezando a Deus que nos conceda santos sacerdotes.
Rezemos pelo clero. Rezemos muito por nosso pobre clero. Que é clero. Que é, apesar de tudo, constituído por sacerdotes de Cristo, marcados com o selo sacerdotal em suas almas e para sempre. Rezemos pelo Clero.


“O bom coração é sempre forte.
Sofre, mas esconde suas lágrimas,
e se consola sacrificando-se
pelo próximo e por Deus”. (São Pe. Pio de Pietrelcina) (Gentileza Cavour)
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OBS> Sim, certamente que, aproveitando a deixa deste artigo, devemos dizer que existem mais indicativos do bom sacerdote, e do mau.
O bom sacerdote vive sua vida guiando-se entre o Confessionário e o Sacrário; o mau sacerdote foge do Confessionário, e nunca visita o Sacrário;
O bom sacerdote se confessa no mínimo uma vez por mes e está sempre disposto a confessar os pecadores que o procuram; o mau sacerdote odeia o confessionário, diz que pecado não existe, e manda as almas para o divã do psicanalista;
O bom sacerdote combate tenazmente o demônio como inimigo de nossas almas; o mau sacerdote diz que o demônio é invenção dos padre antigos para assustar as pessoas e converter pelo medo. No que faz de Jesus um mentiroso!
O bom sacerdote dedica a sua vida pela salvação das almas e vive frugalmente; o péssimo sacerdote é o que se dedica apenas a encher barrigas, sendo a dele por primeiro.
O bom sacerdote obedece fielmente ao Santo Padre e não teme contradizer seu bispo quando ele não faz a mesma coisa; o mau sacerdote diz que o Papa manda lá em Roma e aqui quem manda é ele, e a CNBB.
O bom sacerdote visita as famílias para incitá-las à oração e à vida sacramental; o mau sacerdote as visita para fazer fofocas, ouvir piadas sujas e jogar baralho.
O bom sacerdote zela pelo Sacrário e o coloca no centro da sua capela, porque Ele é o centro da vida dos católicos; o mau sacerdote escuta os maus teólogos e servos de satanás, e expulsa o Santíssimo para cantos escuros, ou para fora da capela.
O bom sacerdote liga-se firmemente em Maria, porque ele sabe que, quem está com ela está sempre com Jesus; o mau sacerdote ignora Maria, e diz que tem Jesus e Ele lhe basta, quando não tem Maria, menos ainda Jesus.
O bom sacerdote reza diariamente o Rosário e incita o povo à esta prodigiosa  oração; o mau sacerdote diz que basta uma Ave Maria, isso quando ele já não reza mais nenhuma.
O bom e santo sacerdote promove em sua comunidade frequentes horas de adoração; o mau sacerdote manda que o povo não se ajoelhe sequer na hora da consagração, e diz que Jesus quer ser comido, não adorado.
O bom sacerdote participa ativamente da catequese em sua comunidade; o mau sacerdote deixa isso a cargo de moçoilas imaturas, que mais pervertem que salvam.
O bom sacerdote reza diariamente pela Igreja Padecente, pelas benditas almas do Purgatório; o mau sacerdote as ignora valentemente, e se aceita intenções na Santa Missa, é apenas por causa das espórtulas.
O bom e santo sacerdote compreende os sinais dos tempos porque se liga de fato no divino Espírito Santo; o mau sacerdote vira falso profeta, quando diz que já passou o Apocalipse, e que a vinda Gloriosa é quando vem o Natal.
O bom e santo sacerdote acredita nos bons profetas atuais e consegue discernir as mensagens que trazem, que apenas explicam as Escrituras; o mau sacerdote combate a profecia atual sem vir ver antes, tenta sufocar a voz dos profetas e apedreja a todos aqueles que Deus envia para nos alertar.
O bom e santo sacerdote é humilde, ouve a voz das ovelhas que o alertam sobre os perigos que sempre nos rondam; o mau sacerdote é orgulhoso, trata com rudeza quem o adverte sobre algum mau procedimento, e jamais aceita que possa estar errado.
O bom sacerdote usa sempre o confessionário com grades, porque sabe dos riscos que corre devido a proximidade excessiva com as mulheres; o mau sacerdote assume deliberadamente o risco, mesmo sabendo que a maioria dos padres que caiu em questões de sexo, teve o início de sua queda, exatamente ali.
O bom sacerdote, compreende que a missão única de sua vida é levar almas para Deus, deixando o fluxo de caixa para os leigos; o mau sacerdote julga que sua missão é construir belas e grandiosas obras físicas, e manter em nível alto o caixa da paróquia.
O bom e santo sacerdote é aquele que faz de tudo para agradar a Deus; o mau sacerdote é aquele que faz de tudo para agradar aos homens.
O ótimo sacerdote, tem coragem de ser santo; o mau busca consolação do mundo.
O bom e santo sacerdote, prepara seu rebanho para a iminente vinda Gloriosa de Jesus; o mau sacerdote deixa seu rebanho migrar para as hostes do anticristo.
Os bons e santos sacerdotes serão testemunhas no Juizo final e julgarão aos seus pares, segundo as suas obras; os maus sacerdotes são os pastores nus, da mensagem ao Cláudio que a seguir colocaremos.
Sim, o sacerdócio é para sempre, mas existem no céu muitas moradas sacerdotais. Há os palácios imperiais destinados aos padres santos e os casebre da periferia destinados aos sacerdotes relapsos. Os bons sacerdotes são revestidos no Céu da mais alta dignidade e participam do mesmo gozo dos serafins, enquanto os maus padres, que se salvam pela oração dos outros não pelas próprias, viverão para sempre abaixo da categoria dos anjos menores. E tudo isso é para sempre!

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