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Em busca da conversão

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As Santas Escrituras exorta que a santidade de Deus deve ser imitada. Esta é descrita em a primeira epístola de Pedro no capítulo 1 versículo 15 e 16 “[...] segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo vosso procedimento, porque está escrito está: Sede santos, porque sou santo.” Quando Deus ordenou aos cristãos ser santos, ele almeja que andem conforme os mandamentos. Ele exortou, a fim de que estes busquem-o em primeiro lugar. “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas.” Mateus 6:33. Ele deseja que creiamos em Jesus Cristo e tenhamos ciência de sua missão. “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14:6. A busca por ela, desde outrora, sempre foi um desafio a toda humanidade, uma vez que somos tentados incessantemente. Ela não suporta o pecado. “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso

Adoração que agrada ao Senhor

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Escrevi outro dia sobre A pregação que me agrada, tentando explicar o que me dá prazer em uma adoração. Isso mesmo, prazer, pois a Palavra de Deus primeiro nos fere, exorta, nos faz ver quem somos e enxergar nossa imundícia, depois nos consola, nos alegra, e vem o prazer, a alegria. É de Palavra que precisamos para que em nós haja transformação, arrependimento (não culpa), e libertação, e não de sessão de descarrego e catarses evangelicas. Muitos falam que o louvor liberta. E que louvores! Gritos! Pulos! Extravazando e soltando as bruxas? Isso se faz lá no mundão, e olha que para quem não tem o Espírito Santo funciona, viu?! A sensação é de alívio, êxtase e prazer, exatamente como alguns extra-vagantes se sentem. Voltando a adoração. Para que se reúne a igreja? Para cultuar à Deus, não é? Para ouvir a Palavra, aprender, ter comunhão com os irmãos. Porém, terminando a reúnião, continuamos à cultuar ao Senhor com nossas vidas, meditando em Sua Palavra, obedecendo, bu

A arte de saber calar

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Uma das atitudes mais irritantes que já presenciei foi ouvir pessoas falarem quase sem parar e, no entanto, não transmitirem nada de bom ou aproveitável. São as pessoas que "falam pelos cotovelos", como se diz. Certo sábio disse: "Falar é uma necessidade, ouvir é uma arte". Dentro deste contexto, fico me perguntando: por que certas pessoas falam tanto? Há pessoas que falam demais e se intrometem onde não são chamadas e acabam sendo convidadas gentilmente para se retirar. Dão palpite em tudo e sempre usam aquele velho chavão: "Vocês querem saber a minha opinião?". Ninguém responde, mas ela fala assim mesmo. Falar demais é prejudicial para quem fala e, principalmente, para quem ouve. Os antigos já diziam: "Quem fala muito dá bom dia a cavalo". Há pessoas que parece que engoliram uma vitrola e precisam estar sempre destilando o seu veneno. O que não falta para essas pessoas são assuntos. Falam do sol, da chuva, das plantas, dos

Preconceito e Racismo

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Mateus 24:12- E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.  A primeira coisa que devo dizer em resposta a pergunta, que serve de norte azimultico para está postagem é que não tenho uma resposta cem por cento correta, ou que não há uma razão absoluta em termos humanos para tal fato; casos como os do estupido assassinato de Dom Robinson Cavalcante e sua esposa nos levam há profundas reflexões, ou pelo menos devem nos trazer para este lado do problema. Os ataques aos mendigos e moradores de rua ocorridos sábado em Brasília, são um alerta aos pais que brincando ou não, ensinam seus filhos a terem preconceitos e introjectarem em seus corações e mentes desejos de superioridade sobre outros seres humanos tanto quanto eles. Vejam que isto está partindo do centro do poder público no Brasil, desde 1997 quando um grupo de jovens de classe média alta queimou o índio pataxó Galdino José dos Santos, num ponto de ônibus que só aumentam os casos, de morte por preconceito s

Crer é esperar e ver realizar.

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Nossa caminhada com Deus não é uma caminhada que se sustenta em solução, resposta e garantia, por isso que a nossa vida é uma questão de fé. Como disse o apostolo Paulo não sei, não sei, não sei. Mas eu sei em quem tenho crido.  Somente a fé nos faz caminhar entre os problemas, paradoxos e perplexidades. A vida está cheia de eventos aleatórios, e é preciso de fé para conviver com o aleatório. Por que afirmamos que a bíblia é a revelação de Deus aos homens? Por causa da fé. Por que afirmamos que Jesus é o filho de Deus? Pela fé. Pela fé nos cremos que o universo foi formado por Deus. E que somos objetos do seu amor. Assim vou viver, embora não tenha todas as respostas, não tenha todas as soluções, nem todas as garantia, vou viver, pois a bíblia fala que o justo viverá pela fé. Sabendo em quem tenho crido. Tendo fé que Ele é poderoso para fazer muito mais, que tudo aquilo que pensamos, sonhamos ou imaginamos. Pois o Deus revelado na pessoa de Jesus de Nazaré, ele não me é uma ilusão,

Reordenação Espiritual

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Ossos secos... secos porque vida não têm...não têm vida porque foram separados...não têm vida porque não têm alma e espírito [o sopro de Deus]. Secos estão por estarem no vale da sombra da morte (Sl. 23. 4), no vale dos ossos secos. [Mas a vara e o cajado do Pai os consola, os anima, e eles, todo ano, dizem em suas festas: "no próximo ano em Jerusalém!"]. Secos por não terem mais músculos, não possuírem mais carne, nem tendões, nem nervos, nada! Nem peles que os protejam, nem veias, nem artérias, nem sangue porque não têm mais vida. Mortos não se movimentam, sem vida não se ajuntam, não se reajuntam. Secos estão distantes de seus pares: rádio, úmero, fêmur, escápula, vertebras, falanges, tarso, metatarso, carpo, metacarpo, tíbia, patela, clavícula, tudo! Quem é quem? Quem é de quem? Ninguém sabe! Dispersos secos se tornaram, porque interdependentes são. É o fim, não tem mais retorno, morreram; mortos estão; sem vida! Não se juntaram aos seus pares porque estão perdidos, d

A repressão do Natal

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Poderão achar estranho o título, e quando souberem que sou psicanalista, dirão que não sei falar de outra coisa. Bem, meus olhos foram treinados para procurar por sinais de repressão, assim como os da arqueóloga buscam sinais de civilizações soterradas. Mas o que isso tem a ver com o Natal? Bastante, pois há muito tempo o significado cristão do Natal tem sido soterrado por camadas de outros badulaques.   Vocês sabem do que estou falando. Basta ouvir rádio, ver TV, abrir um jornal, para notar como esta festa tem de tudo, mas muito pouco do que é autenticamente cristão.   Quero, no entanto, escavar com meu “faro” de psicanalista-arqueóloga para mostrar que podemos ver nos Natais atuais os sinais do que foi reprimido – como se um sinal aqui e outro ali ainda trazem a mensagem da Boa Nova. Quase como uma mensagem a ser decifrada a partir de um código secreto. Precisamos ter nossos sentidos aguçados para percebê-lo:   - O Papai Noel é uma caricatura do Pai do Céu, este sim