EM BUSCA DO QUE É PERFEITO
Em busca do que é perfeito
"Estas são as características da vida cristã, que somos exortados a viver: buscar a Deus pela fé, esperar por Cristo com esperança, e encorajar uns aos outros em amor. Trata-se do conhecido trio que une a fé, a esperança e o amor" (John Stott).
"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três: porém o maior destes é o amor" (I Coríntios 13. 13).
A conclusão de Stott está bem colocada, e é o nosso "ideal" em termos bíblicos: fé, esperança e o amor, conforme conclui a Palavra de Deus, na primeira carta aos coríntios 13. 1 a 13, isso depois de falar em dons espirituais, fator preponderante para a participação na obra de Deus.
O capítulo anterior (12), após descrever e esclarecer sobre os dons espirituais, termina dizendo: "entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons" (31), e na Bíblia que usamos, no dia-a-dia, apontamos com uma seta desse versículo 31 para o último versículo do capítulo 13, acima descrito, indicando para:
"entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons (...) agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três: porém o maior deste é o amor".
Com a seta tencionamos mostrar que a procura, com zelo, pelos melhores dons para servir a Deus, deve culminar, sem sombra de dúvida, em fé, esperança e amor.
O nosso frágil entendimento é que há "dons" [do Espírito Santo], há diversidade de "serviços" [do Senhor Jesus], e há diversidade de "realizações" [de Deus], conforme respectivamente versículos 12, 13, e 14 do capítulo 12, o que nos é concedido [distribuído], a cada um, individualmente, conforme lhe apraz, ao Espírito Santo (v.11), para um fim proveitoso (v. 7).
O fim proveitoso, entendemos, é realizar a vontade de Deus "de que nenhum se perca", e cada um de nós tem a sua função, dada por Deus [através do Seu Santo Espírito], para que o evangelho seja pregado, conhecido, vivido por todos, a partir de nós.
E é feita uma comparação com o corpo humano, em que cada membro, cada órgão, tem a sua função específica, no sentido de que o "todo" funcione harmonicamente.
Agora, pode ficar a dúvida: isso é passado, é presente ou é futuro?
Foi o passado [quando foi ensinado], que tornou possível o presente [que deveríamos estar vivendo], e levará ao futuro [que almejamos], que é estarmos face a face com Deus.
Vamos voltar a dar uma olhada no capítulo 13, no qual começou todo o desenvolvimento do raciocínio, no sentido de entender o contexto, até porque "palavra fora do contexto é pretexto".
O versículo 10 assim se expressa: "Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado".
- O quê que é perfeito, e que virá?
- No nosso parco entendimento, o "que virá", "o que é perfeito", o que todos os cristãos aguardam, é o Senhor Jesus, na sua segunda vinda, quando deixaremos de "ver como em espelho, obscuramente, para passar a ver face a face; porque agora conhecemos em parte, e, então conheceremos como também somos conhecidos" (v. 12).
É um assunto que grande parte de nós, os cristãos, nele não nos detemos, tendo em vista não só, dizermos que é "meio complexo", mas, também, porque ainda há o que ser revelado (parágrafo anterior), pois atualmente está obscuro.
Quando o Senhor voltar, dons de línguas, de profecia, ciência, distribuição dos bens pessoais, entrega da própria vida para ser queimada, se verdadeiramente aplicados por nós, nada representariam, nada significariam sem o AMOR.
Então, esses dons, não serão mais necessários [serão aniquilados], pois o Rei Jesus estará presente, restando para viver, com Ele, e diante d’Ele: "esperança", "fé" e, principalmente, "Amor" [Amor de Deus, Amor Ágape, que é perfeito, puro e bom], por isso a referência a "o maior destes".
Assim, finalizando: esperança, fé e amor estiveram presentes no passado (Hebreus 11), sem o que não teriam chegado aos dias atuais [embora imperfeitos], são necessários hoje, sem o que ninguém os terá no futuro, pois excluídos serão da presença de Jesus na sua volta (Mateus 25. 31-46), em que Ele separará as ovelhas dos cabritos.
Assim, prezado leitor, se você já é cristão [seguidor de Jesus], com esperança, fé e amor, compartilhe com os que ainda não se decidiram [e que a mão esquerda não saiba o que faz a direita - Mateus 6. 2 - isto é, não nos vangloriemos disso], pois deixar de compartilhar com quem não conhece Jesus é falta de amor ao próximo, e como poderemos "dizer que amamos a Deus, a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos"? (I João 4. 20)
E você, prezado leitor que ainda não entregou a sua vida nas mãos de Jesus, reflita nas inúmeras devocionais publicadas neste espaço, leia a Bíblia, procure orientação com os cristãos, passe a participar de uma igreja cristã, e receba Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, para poder passar a fazer parte da Família de Deus (João 1. 12).
"Estas são as características da vida cristã, que somos exortados a viver: buscar a Deus pela fé, esperar por Cristo com esperança, e encorajar uns aos outros em amor. Trata-se do conhecido trio que une a fé, a esperança e o amor" (John Stott).
"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três: porém o maior destes é o amor" (I Coríntios 13. 13).
A conclusão de Stott está bem colocada, e é o nosso "ideal" em termos bíblicos: fé, esperança e o amor, conforme conclui a Palavra de Deus, na primeira carta aos coríntios 13. 1 a 13, isso depois de falar em dons espirituais, fator preponderante para a participação na obra de Deus.
O capítulo anterior (12), após descrever e esclarecer sobre os dons espirituais, termina dizendo: "entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons" (31), e na Bíblia que usamos, no dia-a-dia, apontamos com uma seta desse versículo 31 para o último versículo do capítulo 13, acima descrito, indicando para:
"entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons (...) agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três: porém o maior deste é o amor".
Com a seta tencionamos mostrar que a procura, com zelo, pelos melhores dons para servir a Deus, deve culminar, sem sombra de dúvida, em fé, esperança e amor.
O nosso frágil entendimento é que há "dons" [do Espírito Santo], há diversidade de "serviços" [do Senhor Jesus], e há diversidade de "realizações" [de Deus], conforme respectivamente versículos 12, 13, e 14 do capítulo 12, o que nos é concedido [distribuído], a cada um, individualmente, conforme lhe apraz, ao Espírito Santo (v.11), para um fim proveitoso (v. 7).
O fim proveitoso, entendemos, é realizar a vontade de Deus "de que nenhum se perca", e cada um de nós tem a sua função, dada por Deus [através do Seu Santo Espírito], para que o evangelho seja pregado, conhecido, vivido por todos, a partir de nós.
E é feita uma comparação com o corpo humano, em que cada membro, cada órgão, tem a sua função específica, no sentido de que o "todo" funcione harmonicamente.
Agora, pode ficar a dúvida: isso é passado, é presente ou é futuro?
Foi o passado [quando foi ensinado], que tornou possível o presente [que deveríamos estar vivendo], e levará ao futuro [que almejamos], que é estarmos face a face com Deus.
Vamos voltar a dar uma olhada no capítulo 13, no qual começou todo o desenvolvimento do raciocínio, no sentido de entender o contexto, até porque "palavra fora do contexto é pretexto".
O versículo 10 assim se expressa: "Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado".
- O quê que é perfeito, e que virá?
- No nosso parco entendimento, o "que virá", "o que é perfeito", o que todos os cristãos aguardam, é o Senhor Jesus, na sua segunda vinda, quando deixaremos de "ver como em espelho, obscuramente, para passar a ver face a face; porque agora conhecemos em parte, e, então conheceremos como também somos conhecidos" (v. 12).
É um assunto que grande parte de nós, os cristãos, nele não nos detemos, tendo em vista não só, dizermos que é "meio complexo", mas, também, porque ainda há o que ser revelado (parágrafo anterior), pois atualmente está obscuro.
Quando o Senhor voltar, dons de línguas, de profecia, ciência, distribuição dos bens pessoais, entrega da própria vida para ser queimada, se verdadeiramente aplicados por nós, nada representariam, nada significariam sem o AMOR.
Então, esses dons, não serão mais necessários [serão aniquilados], pois o Rei Jesus estará presente, restando para viver, com Ele, e diante d’Ele: "esperança", "fé" e, principalmente, "Amor" [Amor de Deus, Amor Ágape, que é perfeito, puro e bom], por isso a referência a "o maior destes".
Assim, finalizando: esperança, fé e amor estiveram presentes no passado (Hebreus 11), sem o que não teriam chegado aos dias atuais [embora imperfeitos], são necessários hoje, sem o que ninguém os terá no futuro, pois excluídos serão da presença de Jesus na sua volta (Mateus 25. 31-46), em que Ele separará as ovelhas dos cabritos.
Assim, prezado leitor, se você já é cristão [seguidor de Jesus], com esperança, fé e amor, compartilhe com os que ainda não se decidiram [e que a mão esquerda não saiba o que faz a direita - Mateus 6. 2 - isto é, não nos vangloriemos disso], pois deixar de compartilhar com quem não conhece Jesus é falta de amor ao próximo, e como poderemos "dizer que amamos a Deus, a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos"? (I João 4. 20)
E você, prezado leitor que ainda não entregou a sua vida nas mãos de Jesus, reflita nas inúmeras devocionais publicadas neste espaço, leia a Bíblia, procure orientação com os cristãos, passe a participar de uma igreja cristã, e receba Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, para poder passar a fazer parte da Família de Deus (João 1. 12).
Comentários