PAULO DE TARÇO


Judeu, fariseu, homem da lei.




Como um diamante, sua inteligência brilhava



e como a pedra preciosa, seu duro coração batia – a lei era tudo.



Um toque do sagrado mudou o seu rumo,



transtornou suas bases e deitou-o por terra.



Levantou-se cego e desorientado.



Outros lhe explicaram o que se passava.



Entrou em contato com o poder de Deus e, através do ES,



aprendeu em profundidade coisas diferentes; explicou muitas delas.



Entendeu que só a lente do Amor salva.



Decidiu ensinar o amor.



Trabalhou duro para constituir comunidades, mas particularmente,



não se engajava em nenhuma delas.



Foi um solitário ambulante da fé, esqueceu de amar.



Seu duro coração não o permitia. Um espinho na carne.



Era preciso se entregar ao coração e ele não sabia fazê-lo.



Foi um bom professor, o melhor de todos talvez.



Difundiu a mensagem da cruz como ninguém, mas



não conseguiu disseminar o Amor entre os homens.



Foi um grande imitador de Cristo, sem dúvida.



Só não aprendeu que Amor não se ensina, se ama!



Essa grande lição, a maioria de nós ainda estar por aprender…

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