QUANDO TUDO PARECE DAR ERRADO
Em determinados momentos da nossa vida, temos a certeza de que o mundo
parece conspirar contra nós. Temos
a impressão de que uma desgraça,
um sofrimento, uma desavença e
tudo de ruim que poderia acontecer resolveram
dar “o ar da graça” no mesmo período.
Perguntamo-nos: será castigo?
Porém, quando as coisas estão caminhando bem,
dentro do nosso critério de avaliação, não paramos
para nos perguntar: será graça, será bênção?
Tudo o que nos ocorre é uma sucessão de acontecimentos. Não há nada que aconteça sem um prévio aviso. O corpo dá sinais antes de uma doença; nossa fadiga ou falta de paciência dá sinais antes de “estourarmos”; o carro dá sinais antes de estragar; uma forte chuva é antecedida de tempo escuro, vento forte e trovadas.
Podemos reverter a situação se estivermos atentos aos “sinais dos tempos”.
Quando percebemos que o tempo vai mudar,
aceleramos o passo na busca de proteção.
Esperamos o tempo ruim passar — e sempre passa —,
e seguimos nosso caminho.
Quando o corpo ou nosso psíquico emocional tenta nos alertar sobre alguma disfunção interna,
fazemos de conta que não ouvimos ou não
queremos ouvir. Seguimos nosso ritmo, temos medo de descobrir algo mais sério, não ousamos levantar
o véu que cobre o problema para analisarmos o que de fato se esconde dentro de nós. Assim, quando começa a tempestade, estamos no meio da rua, suscetíveis...
Muitos de nós caminhamos na vida com
óculos escuros, ou até mesmo com os olhos vendados.
Não queremos enxergar a realidade, empurramos os problemas com a barriga até onde nossas forças
aguentam. Porém, chega uma hora em que
a panela de pressão explode, e aí nos perguntamos:
O que fiz para merecer isso?
A cadeia de dominós que tomba tem um princípio. Se não quisermos ver nossos castelos destruídos, temos de estar atentos e vigilantes.
Quando tudo parece dar errado, antes de vitimar-nos,
seria mais sensato tirar a venda dos olhos e contemplar a realidade — a resposta estará bem perto
de nós, e a solução também.
Vigiai, pois,
porque não sabeis nem o dia nem a hora.
(Mateus, 25,13)
parece conspirar contra nós. Temos
a impressão de que uma desgraça,
um sofrimento, uma desavença e
tudo de ruim que poderia acontecer resolveram
dar “o ar da graça” no mesmo período.
Perguntamo-nos: será castigo?
Porém, quando as coisas estão caminhando bem,
dentro do nosso critério de avaliação, não paramos
para nos perguntar: será graça, será bênção?
Tudo o que nos ocorre é uma sucessão de acontecimentos. Não há nada que aconteça sem um prévio aviso. O corpo dá sinais antes de uma doença; nossa fadiga ou falta de paciência dá sinais antes de “estourarmos”; o carro dá sinais antes de estragar; uma forte chuva é antecedida de tempo escuro, vento forte e trovadas.
Podemos reverter a situação se estivermos atentos aos “sinais dos tempos”.
Quando percebemos que o tempo vai mudar,
aceleramos o passo na busca de proteção.
Esperamos o tempo ruim passar — e sempre passa —,
e seguimos nosso caminho.
Quando o corpo ou nosso psíquico emocional tenta nos alertar sobre alguma disfunção interna,
fazemos de conta que não ouvimos ou não
queremos ouvir. Seguimos nosso ritmo, temos medo de descobrir algo mais sério, não ousamos levantar
o véu que cobre o problema para analisarmos o que de fato se esconde dentro de nós. Assim, quando começa a tempestade, estamos no meio da rua, suscetíveis...
Muitos de nós caminhamos na vida com
óculos escuros, ou até mesmo com os olhos vendados.
Não queremos enxergar a realidade, empurramos os problemas com a barriga até onde nossas forças
aguentam. Porém, chega uma hora em que
a panela de pressão explode, e aí nos perguntamos:
O que fiz para merecer isso?
A cadeia de dominós que tomba tem um princípio. Se não quisermos ver nossos castelos destruídos, temos de estar atentos e vigilantes.
Quando tudo parece dar errado, antes de vitimar-nos,
seria mais sensato tirar a venda dos olhos e contemplar a realidade — a resposta estará bem perto
de nós, e a solução também.
Vigiai, pois,
porque não sabeis nem o dia nem a hora.
(Mateus, 25,13)
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