CORAÇÃO DE MARIA
Durante o século XIX, surgiram institutos, confrarias, grupos de evangelizadores, congregações religiosas que adotaram essas imagem do Coração de Maria para mostrarem ao mundo, sobretudo aos pecadores, a misericórdia de Deus e o amor do Pai. Amor, bondade e misericórdia que Deus colocou no coração de todas as mães, contrapondo a pregação terrorista do Jansenismo. Entre esses evangelizadores estava o “Missionário Apostólico” Antônio Maria Claret.
Uma gota de mel atrai mais moscas do que um barril de vinagre, afirmava Claret. Ele dizia que pregações não podemos assustar os ouvintes, mas atraí-los para que ouçam atentamente o conteúdo da pregação, entendam a mensagem do Evangelho, acolham a Palavra ouvida, meditem-na e se convertam. Claret encontrou essa metodologia na Arquiconfraria do Imaculado Coração de Maria para a conversão dos pecadores, que tinha como sede a igreja de Nossa Senhora das Vitórias em Paris.
Quando Claret sai em campanha missionária na Espanha, encontra o povo dilacerado pelas guerras, distante de Deus, porque o pessimismo jansenista lhe havia tirado a esperança. Tudo era pecado, condenação, inferno, demônios por todos os lados...
À sua atitude de misericórdia evangélica se juntou um sinal do céu: a devoção ao Coração de Maria, como a manifestação da misericórdia de Deus. Muito fruto produziu em suas pregações. Maria, pela bondade do seu Coração, atraía os filhos pródigos que não se atreviam voltar à casa paterna, porque lhes tinham mostrado uma falsa face do Pai. Maria, por seu materno coração, aparece como refúgio dos pecadores.
Como acontece em nossas famílias, a mãe sempre é a figura central em casa, a quem os filhos pequenos recorrem mais facilmente, porque encontram proteção, amparo, carinho, amor, segurança e por meio dela chegam mais facilmente ao pai. Os santuários marianos atraem multidões, porque ela reúne mais facilmente seus filhos que estão sedentos e famintos de Deus. Essa é uma oportunidade, como dizia Claret, um meio, um instrumento ou ocasião para evangelizar.
Santo Antônio Maria Claret incentivou a devoção ao Coração de Maria, fundou confrarias e outras instituições com o objetivo de fomentar, cultivar a espiritualidade cordimariana, a espiritualidade daquela que escutou atentamente a Palavra de Deus, a vontade do seu Senhor, acolheu a Palavra escutada em seu coração, meditou sobre ela e a colocou em prática, fez vida a vontade do seu Senhor, fez presente no meio da humanidade o “Verbo” feito carne, para a redenção da humanidade.
Aí está Maria, de Coração generoso e disponível, com a função materna de levar aqueles que a ela recorrem ao seu Filho Jesus, enviado pelo Pai que a todos espera com braços abertos, como aquele Pai apresentado magistralmente por Jesus na parábola do filho pródigo.
Procuremos Maria, Mãe de Jesus e Mãe nossa, a Mãe que fez o Filho atender o seu pedido, quando percebendo a situação incômoda dos que tinham organizado a festa das bodas de Caná. Com toda confiança e certeza de alcançar a graça, disse aos serventes: “fazei o que Ele vos disser”. E o milagre aconteceu, a oração foi atendida, a alegria da festa não terminou e ninguém passou por constrangimentos.
Uma gota de mel atrai mais moscas do que um barril de vinagre, afirmava Claret. Ele dizia que pregações não podemos assustar os ouvintes, mas atraí-los para que ouçam atentamente o conteúdo da pregação, entendam a mensagem do Evangelho, acolham a Palavra ouvida, meditem-na e se convertam. Claret encontrou essa metodologia na Arquiconfraria do Imaculado Coração de Maria para a conversão dos pecadores, que tinha como sede a igreja de Nossa Senhora das Vitórias em Paris.
Quando Claret sai em campanha missionária na Espanha, encontra o povo dilacerado pelas guerras, distante de Deus, porque o pessimismo jansenista lhe havia tirado a esperança. Tudo era pecado, condenação, inferno, demônios por todos os lados...
À sua atitude de misericórdia evangélica se juntou um sinal do céu: a devoção ao Coração de Maria, como a manifestação da misericórdia de Deus. Muito fruto produziu em suas pregações. Maria, pela bondade do seu Coração, atraía os filhos pródigos que não se atreviam voltar à casa paterna, porque lhes tinham mostrado uma falsa face do Pai. Maria, por seu materno coração, aparece como refúgio dos pecadores.
Como acontece em nossas famílias, a mãe sempre é a figura central em casa, a quem os filhos pequenos recorrem mais facilmente, porque encontram proteção, amparo, carinho, amor, segurança e por meio dela chegam mais facilmente ao pai. Os santuários marianos atraem multidões, porque ela reúne mais facilmente seus filhos que estão sedentos e famintos de Deus. Essa é uma oportunidade, como dizia Claret, um meio, um instrumento ou ocasião para evangelizar.
Santo Antônio Maria Claret incentivou a devoção ao Coração de Maria, fundou confrarias e outras instituições com o objetivo de fomentar, cultivar a espiritualidade cordimariana, a espiritualidade daquela que escutou atentamente a Palavra de Deus, a vontade do seu Senhor, acolheu a Palavra escutada em seu coração, meditou sobre ela e a colocou em prática, fez vida a vontade do seu Senhor, fez presente no meio da humanidade o “Verbo” feito carne, para a redenção da humanidade.
Aí está Maria, de Coração generoso e disponível, com a função materna de levar aqueles que a ela recorrem ao seu Filho Jesus, enviado pelo Pai que a todos espera com braços abertos, como aquele Pai apresentado magistralmente por Jesus na parábola do filho pródigo.
Procuremos Maria, Mãe de Jesus e Mãe nossa, a Mãe que fez o Filho atender o seu pedido, quando percebendo a situação incômoda dos que tinham organizado a festa das bodas de Caná. Com toda confiança e certeza de alcançar a graça, disse aos serventes: “fazei o que Ele vos disser”. E o milagre aconteceu, a oração foi atendida, a alegria da festa não terminou e ninguém passou por constrangimentos.
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