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JESUS FALA.

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Por que temer? Se Eu estou contigo. Por que temer? Se a Minha Palavra está em ti. Por que temer? Se os Meus olhos estão sobre ti. Por que temer? Se as Minhas mãos estão a te segurar. Por que temer? Se eu Te cerco com uma muralha de fogo. Por que temer? Se fazes parte do Meu pensamento. Por que temer? Se a batalha ganha já está E é importante para Mim te ver triunfar. Por que temer? Se tuas orações Eu escuto. Por que temer? Se tua sinceridade faz-Me comover. Por que temer? Se o Guarda de Israel está a te guardar. Por que temer? Se tua vida pertence a Mim E mais que o Lírio do Campo. Eu estou a cuidar de ti. Por que temer? Se as tribulações Eu as faço passar. Por que temer? Se Sou Todo Poderoso para te amar. Por que temer? Se Sou tremendo e terrível para te valer. Por que temer? Pois a trombeta já vai soar. E na terra, tu não vai ficar. Não temas! Pois Sou Deus Trino e Majestoso E Eu estou sempre a te guardar

E AMANHÃ?

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Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há festa, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. Eclesiastes 7:2 Cada um de nós terá que enfrentar a morte, e se analisarmos o planeta Terra este é um grande cemitério, cheio de ossos e matéria putreficada. A morte é inevitável, por mais que evitamos ou nos esquivamos em tratar desta que é a maior certeza do ser humano: Vamos morrer! Não gostamos de pensar sobre a nossa própria imortalidade. Não é normal falar que não haverá um amanhã. No entanto, no fundo dentro de nós, percebemos que a morte pode nos visitar a qualquer momento. Temos visto e experimentado, talvez, a perda repentina da vida dos membros da família e amigos. No salmo 39, o salmista está contemplando a brevidade da vida e percebe a insignificância de nossas vidas e diz que nossos dias são poucos palmos, olhe para sua mão a sua vida é deste tamanho. A vida é muito curta. E diante de um Deus eterno não somos nada, a

PAULO DE TARÇO

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Judeu, fariseu, homem da lei. Como um diamante, sua inteligência brilhava e como a pedra preciosa, seu duro coração batia – a lei era tudo. Um toque do sagrado mudou o seu rumo, transtornou suas bases e deitou-o por terra. Levantou-se cego e desorientado. Outros lhe explicaram o que se passava. Entrou em contato com o poder de Deus e, através do ES, aprendeu em profundidade coisas diferentes; explicou muitas delas. Entendeu que só a lente do Amor salva. Decidiu ensinar o amor. Trabalhou duro para constituir comunidades, mas particularmente, não se engajava em nenhuma delas. Foi um solitário ambulante da fé, esqueceu de amar. Seu duro coração não o permitia. Um espinho na carne. Era preciso se entregar ao coração e ele não sabia fazê-lo. Foi um bom professor, o melhor de todos talvez. Difundiu a mensagem da cruz como ninguém, mas não conseguiu disseminar o Amor entre os homens. Foi um grande imitador de Cristo

JULGAMENTO DO SISTEMA

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Hoje o dia nos convida a olhar, com respeito, para o Cristo condenado na cruz. O fato permanece como a interpelação mais profunda da história humana: como foi possível uma pessoa que “passou fazendo o bem a todos”, ser condenada na cruz? As lições permanecem inesgotáveis. No seu conjunto, atestam com evidência a diferença de critérios a presidir um projeto de vida e de sociedade. Um projeto que se guia pelos contra valores do ter, do poder e do prazer, não tolera um projeto que se guia pela doação, pelo serviço e pelo amor. E se sente na obrigação de eliminar os que o contestam com o testemunho da própria vida. Sua urgência de condenar é confissão da própria fraqueza, incapaz de encontrar justificativas humanas para se sustentar. Foi assim que o próprio Cristo entendeu o significado de sua iminente condenação: ela iria significar o julgamento dos que o estavam condenando. Cristo bateu de frente com o sistema de dominação religiosa, política re econômica, exercida sobre o povo p

NINGUEM PODE JULGAR

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Com fogos de artifício, buzinas e muitos gritos de populares, encerrou-se o julgamento do casal Nardoni, na madrugada de 27 de março. Parecia um final de campeonato, uma festa qualquer. Condenados pela morte da menina Isabella, os réus saíram do tribunal do júri sob forte escolta policial e foram transportados diretamente para os presídios onde cumprirão suas penas. A população, bombardeada intensivamente pela mídia, durante os cinco dias desse longo julgamento, já não se continha na expectativa da sentença. Se houvesse a absolvição, com certeza, tomariam de assalto aquele Palácio de Justiça. Aqui do meu cantinho, fiquei apenas a analisar essa sede de justiça popular, capaz de contagiar uma nação inteira focada exclusivamente num único fato. Outros mais, simultaneamente e em várias instâncias da vida, se submetiam aos julgamentos humanos, sem despertarem tamanho interesse. Seria a atrocidade do crime, a idade da vítima, as ligações familiares ou sede de vingança pura e simples? O que

CARÁTER TEÂNDRICO DA IGREJA

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Diante do alvoroço com que as notícias que afetam a imagem da Igreja são divulgadas com grande sensacionalismo na Imprensa, é de bom alvitre que se tenha em consideração o caráter teândrico do Corpo Místico de Cristo. A Igreja é uma realidade divina e humana. Pio XII na Encíclica Mystici Corporis Christi explicava que, quando nesta Instituição se descobre algo que argüi a debilidade de nossa condição humana não há que se atribuir isto à sua constituição jurídica, senão à deplorável inclinação dos indivíduos ao mal, a qual o seu Fundador permite ainda nos mais altos membros da hierarquia eclesiástica, para que se prove a virtude das ovelhas e dos pastores e para que em todos nós se aumentem os méritos da fé cristã. Como dizia o Apóstolo Paulo, Jesus amou esta Igreja “e por ela se entregou a si mesmo para a santificar, purificando-a no batismo da água pela palavra da vida para apresentar a si mesmo esta Igreja gloriosa sem mácula, sem ruga ou coisa semelhante, mas santa e imaculada” (Ef

O QUE FIZEMOS DA PALAVRA ?

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Escrevo este artigo como uma confissão de um pregador aprendiz. Espero que edifique sua vida. Quando fiz seminário, umas das disciplinas que mais me atraíram foram a "hermenêutica e homiletica". Até hoje amo estas disciplinas. Sempre me dediquei aos preparos dos sermões, sempre me preocupei com a excelência e outros princípios que aprendemos no seminário e em nossas igrejas. Mas de um tempo para cá, a palavra de Deus tem me confrontado sobre minha maneira de pregar, e me fez enxergar como a pregação e pregadores estão em falha e com deficiência. O culpado disso somos nós, ministros da palavra de Deus. Confesso! Por algumas vezes já pensei que pregava razoavelmente, mas quando o patrão me chamou e pediu para ir até em sua sala que está no céu; e com uma placa tipo assim “ Diretoria” ; há meu Deus... pensei: - O que Ele quer comigo ? - O que fiz de errado ? - Será que vai assinar minha carteira como pregador ou vai me dizer que não fui chamado para ser minist