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O dom mais sublime de ser Peregrino.

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Como cristãos devem viver no mundo? Até que ponto cristãos devem amar o mundo? Qual é o limite de amarmos a nossa pátria verde e amarela? Essas são perguntas de suma importância para a fé cristã. Para respondermos satisfatoriamente a tais questões, precisamos definir pelo menos duas coisas: o que queremos dizer com “cristão” e com “mundo”. Parece-me que muito do mau entendimento do nosso papel como cristãos no mundo vem de uma compreensão confusa sobre como o Novo Testamento usa a palavra mundo. Ali, ela possui diversos significados: 1. O universo de forma mais ampla (Atos 17.24); 2. A terra onde os homens habitam (Mateus 4.8); 3. O sistema de vida anti-Deus controlado por Satanás e seus agentes (João 7.7; Efésios 2.2); 4. Os não salvos (1 Coríntios 6.2); 5. A população mundial (João 3.16). Por causa disso, precisamos ter cautela ao responder como o cristão se relaciona com o mundo. Aqui vão alguns exemplos: O cristão deve amar o mundo como a boa criação de Deus; O cristão de
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Todas as crianças estão em risco hoje em dia. Milhões sofrem com a pobreza e outros milhões sofrem com os efeitos da prosperidade. Estas têm tudo para viver, mas nada pelo que viver. Em um mundo globalizado, digital, todas as crianças estão expostas e vulneráveis a violência, abuso, negligência, prostituição e pornografia. Em sistemas escolares burocráticos a maioria das crianças suportam sistemas educacionais deficientes e com conteúdo anti-Deus. Outras ameaças incontáveis abundam. E há mais do que ameaças externas, materiais, seculares. Li um artigo recente que me relembrou que a nossa luta não é contra a carne e o sangue. Jonathan Parnell,1 escreve que “existe uma guerra pelas crianças, e nós todos estamos, de um jeito ou de outro, exercendo um papel nesta guerra. Toda vez que avançamos como pais fiéis (ou cuidamos de crianças em algum aspecto, incluindo a defesa de direitos daqueles que ainda nem nasceram, ou nos voluntariando para o berçário aos domingos), estamos lutando co