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GALERIA DOS SOBREVIVENTES

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FONTE: REVISTA ULTIMATO Jó antes de Habacuque Jó, o patriarca de Uz, de um dia para o outro, perdeu toda a riqueza (11.500 cabeças de gado) e quase todos os empregados (administradores, agricultores, boiadeiros, carreiros, cortadores de lã, guardas das torres de vigia, plantadores de capim, roçadores de pasto, tiradores de leite, tratadores de animais, vendedores de gado etc.). Perdeu os dez filhos quando a casa onde eles estavam comemorando o aniversário do irmão mais velho desabou e soterrou todos eles. No dia seguinte, havia dez caixões com defuntos para Jó enterrar. Pouco depois da perda dos bens e dos filhos, Jó perdeu a saúde -- o mais precioso bem que alguém pode possuir. A doença era tão desgastante que o levava a desejar ansiosamente a morte. Poderia ser dermatose escamosa, elefantismo, eczema crônico, melanoma ou outra. Ele portava “feridas terríveis, da sola dos pés ao alto da cabeça”, raspava-se com caco de louça e ficou tão desfigurado que seus amigos não o reconhecer

NOTICIAS DO SANTUARIO DE FATIMA

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21 de Janeiro de 2011, 15:30 Vaticano confirma Apostolado Mundial de Fátima O Conselho Pontifício para os Leigos confirmou o Apostolado Mundial de Fátima (World Apostolate of Fatima - W.A.F.) como associação pública internacional de fiéis, com personalidade jurídica e Estatutos aprovados definitivamente, em decreto datado 7 de Outubro de 2010, Festa de Nossa Senhora do Rosário. Em declarações à Sala de Imprensa do Santuário de Fátima, Nuno Prazeres, Director do Secretariado Internacional, salientou que “esta é uma excelente oportunidade para reforçarmos o nosso compromisso com a difusão da Mensagem de Fátima por todo o mundo, levando assim esta luz de esperança e paz ao coração dos homens.” D. Josef Clemens, Secretário do Conselho Pontifício para os Leigos, em carta dirigida ao Presidente da associação, sublinhou que “a aprovação definitiva dos Estatutos marca um momento novo para o Apostolado Mundial de Fátima e é nossa esperança que isso traga o entusiasmo da nova evangeliza

É LOUCURA

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É loucura, odiar todas as rosas por que uma te espetou... Perder a fé em todas as orações, porque numa não foste atendido... Desistir de todos os esforços Porque um deles fracassou... Condenar todas as amizades Porque uma te traiu... desacreditar de todos os amores Porque um deles te traiu... Jogar fora todas as chances de ser feliz Porque uma tentativa não deu certo... Espero que na tua caminhada, não cometas essas loucuras. Há sempre uma outra CHANCE Uma outra AMIZADE Um outro AMOR Uma nova FORÇA É so ser "perseverante" e procurar ser mais FELIZ a cada dia. A gloria não consite em jamais cair, mas sim de ergue-se toda vez que for necessário!

N�O MORRE

Por: Saad Zogheib Ao longo dos tempos ? e hoje ?, o ser humano sempre aspirou a ser eterno, de um modo ou de outro. E todos querem manter a pr�pria originalidade, sem copiar ningu�m. � muito dif�cil pensar que devamos morrer, mas a morte � uma realidade inexor�vel. Quanto sil�ncio sobre muitas pessoas que morreram e foram logo esquecidas. Quantas ideologias morreram com quem as defendeu, quantas teorias sucumbiram ao mesmo tempo em que, sob a terra, se escondiam os seus fautores. No entanto, nascemos para ser eternos. Mas, afinal, o que nos assegura a perman�ncia da vida? Algumas pessoas permaneceram vivas na mem�ria dos povos, como se vivessem at� hoje. Foram pessoas que se eternizaram porque viveram por algo que n�o passa: fizeram a vontade de Deus; identificaram-se com as palavras de Jesus; tornaram-se pequenos verbos no Verbo. "Os c�us e a terra passar�o, mas as minhas palavras n�o passar�o". Mas ocorre descobrir e experimentar que D

UM LABORAT�RIO DE INTEGRA��O SOCIAL

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Por: Fernanda Pompermayer Ter�a-feira, 23 de novembro. Quando, no Rio de Janeiro, o clima de guerra civil entre a Pol�cia e as fac��es que controlam o tr�fico de drogas, nos morros cariocas, estava no auge, eu me encontrava em Florian�polis, no Maci�o do Morro da Cruz. Coincidentemente, o meu objetivo era fazer uma reportagem, justamente sobre um trabalho social de preven��o � viol�ncia, no Morro de Mont Serrat. Esse projeto surgiu para oferecer uma op��o de vida digna a crian�as, adolescentes e jovens cuja �nica perspectiva era o mundo do crime e da droga. Analogamente � situa��o do Rio de Janeiro ? e respeitando as devidas propor��es ?, o Morro de Mont Serrat era sin�nimo de uma realidade de mis�ria e viol�ncia numa regi�o urbana central da Ilha de Santa Catarina. Embora conhecendo o trabalho, ao chegar ao local deparei-me n�o com um projeto, mas com uma vasta gama de iniciativas: sete ONGs que atualmente articulam 15 projetos em 30 �reas dife

SOBRE A DOR

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Enquanto o fagote avança no lúgubre primeiro movimento da Sinfonia 6 de Tchaikovsky, a melodia da dor vai se desenhando. A vida ainda se debate na valsa propositalmente desequilibrada do segundo movimento e na marcha do terceiro. Vida à procura de sentido, de equilíbrio. A vida na dor finalmente cede à morte no quarto movimento e vai se esvaindo até o silêncio. Picasso brinca com o rosto humano e o descobre torto, desconexo. Então pinta “Guernica”, o quadro da dor da guerra, no qual homens e animais, aos pedaços, se debatem no lençol negro da incompreensão. O sol é uma lâmpada sem força. Não há outra expressão além da dor soberana, e as gentes que se entregam à morte. A dor transforma o homem; porém, ainda bela, nos comove e vai comover as gerações que virão. Na intensa prova do Ironman em Kona, os corpos perfeitos das primeiras horas da chegada dão lugar à beleza da resistência. Os triatletas renomados chegam oito horas depois do início. Porém, não são eles os heróis. Até à meia

MORDOMIA RESPONSÁVEL

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René Padilla Nós, evangélicos em geral, não temos dado ao tema do meio ambiente a devida atenção. É urgente abordá-lo sob uma perspectiva bíblica e voltada para o cumprimento da missão a que Deus nos chamou como mordomos de sua criação em um mundo onde reinam dois males intimamente ligados entre si: o abuso dos recursos da criação e a injustiça social. A afirmação com que a Bíblia se inicia não dá lugar a dúvidas: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Na terra que surge do nada pelo poder de sua Palavra, Deus cria, em primeiro lugar, o cenário para a vida humana. Depois, sobre este cenário, coloca o homem e a mulher, criados à sua imagem e semelhança, e lhes comissiona o mandato cultural: “Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gn 1.28a). Como no caso da existência de Deus, a revelação bíblica considera indiscutível o fato de que Deus delegou aos seres humanos um papel único na criação. O texto mostra claramente que a criação da humani